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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
21/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
STÜRMER, F. W.; MARSCHALEK, R.; SANGOI, L.; SOUZA, N. M.; SANTOS, S. B. |
Título: |
ESTERILIDADE E PRODUÇÃO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO SUBMETIDOS À BAIXA TEMPERATURA NA FASE DE MICROSPOROGÊNESE. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Resumos... Gramado: SOSBAI, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O arroz (Oryza Sativa L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo.
Associado a isso, desempenha papel estratégico no que tange ao aspecto econômico e
social, constituindo-se como o principal alimento de mais da metade da população mundial.
Espécie de origem tropical, é cultivada em diversas regiões do mundo, sob diferentes
condições climáticas e sistemas de produção. Em função da extensa área geográfica que o
seu cultivo ocupa, encontra-se sujeito a ocorrência de temperaturas desfavoráveis durante
suas fases de desenvolvimento.
No sul do Brasil, principal região produtora do país, a ocorrência de baixas temperaturas
durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura é uma das principais responsáveis
pelas oscilações na produtividade (STEINMETZ et al., 2005). As plantas de arroz
apresentam sensibilidade às baixas temperaturas em todo o seu ciclo. Contudo, alguns
estádios se apresentam mais críticos ao frio, como as fases de germinação,
desenvolvimento inicial das plântulas, microsporogênese e antese (STINGHEN, 2015).
Quando as baixas temperaturas ocorrem na fase reprodutiva, tem-se como consequências
a exteriorização incompleta da panícula, esterilidade e manchas nas espiguetas (SOUZA,
1990) e baixos rendimentos de grãos (SOUZA, 1990).
Não existindo alternativas plausíveis para controlar as variações climáticas, é
necessário encontrar meios de escape para reduzir as perdas de produtividade causadas
pela ocorrência indesejada do frio. A utilização de cultivares tolerantes a baixas
temperaturas pode auxiliar a mitigar os problemas ocasionados por este tipo de estresse ao
arroz irrigado (TORRES TORO, 2006). Nesse sentido, o melhoramento genético surge
como um aliado na busca por cultivares que sejam tolerantes ao frio nas fases críticas da
cultura. Este trabalho foi conduzido objetivando identificar genótipos tolerantes a baixas
temperaturas na fase de microsporogênese, mitigando, assim, o efeito de redução da
produtividade com a ocorrência do frio nesta etapa crítica para a cultura.
Como conclusões, a cultivar Epagri 109 foi o único genótipo de teve a percentagem de espiguetas
incrementada pela exposição a baixas temperaturas na microsporogênese.
A produção de grãos por balde dos genótipos avaliados não foi afetada pela imposição
do estresse térmico na microsporogênese. MenosO arroz (Oryza Sativa L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo.
Associado a isso, desempenha papel estratégico no que tange ao aspecto econômico e
social, constituindo-se como o principal alimento de mais da metade da população mundial.
Espécie de origem tropical, é cultivada em diversas regiões do mundo, sob diferentes
condições climáticas e sistemas de produção. Em função da extensa área geográfica que o
seu cultivo ocupa, encontra-se sujeito a ocorrência de temperaturas desfavoráveis durante
suas fases de desenvolvimento.
No sul do Brasil, principal região produtora do país, a ocorrência de baixas temperaturas
durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura é uma das principais responsáveis
pelas oscilações na produtividade (STEINMETZ et al., 2005). As plantas de arroz
apresentam sensibilidade às baixas temperaturas em todo o seu ciclo. Contudo, alguns
estádios se apresentam mais críticos ao frio, como as fases de germinação,
desenvolvimento inicial das plântulas, microsporogênese e antese (STINGHEN, 2015).
Quando as baixas temperaturas ocorrem na fase reprodutiva, tem-se como consequências
a exteriorização incompleta da panícula, esterilidade e manchas nas espiguetas (SOUZA,
1990) e baixos rendimentos de grãos (SOUZA, 1990).
Não existindo alternativas plausíveis para controlar as variações climáticas, é
necessário encontrar meios de escape para reduzir as perdas de produtividade causadas
pela ocorrência indesejada do frio. A utilização de cultiv... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse abiótico Estádio reprodutivo Frio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03053naa a2200181 a 4500 001 1126906 005 2017-11-21 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTÜRMER, F. W. 245 $aESTERILIDADE E PRODUÇÃO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO SUBMETIDOS À BAIXA TEMPERATURA NA FASE DE MICROSPOROGÊNESE.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO arroz (Oryza Sativa L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo. Associado a isso, desempenha papel estratégico no que tange ao aspecto econômico e social, constituindo-se como o principal alimento de mais da metade da população mundial. Espécie de origem tropical, é cultivada em diversas regiões do mundo, sob diferentes condições climáticas e sistemas de produção. Em função da extensa área geográfica que o seu cultivo ocupa, encontra-se sujeito a ocorrência de temperaturas desfavoráveis durante suas fases de desenvolvimento. No sul do Brasil, principal região produtora do país, a ocorrência de baixas temperaturas durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura é uma das principais responsáveis pelas oscilações na produtividade (STEINMETZ et al., 2005). As plantas de arroz apresentam sensibilidade às baixas temperaturas em todo o seu ciclo. Contudo, alguns estádios se apresentam mais críticos ao frio, como as fases de germinação, desenvolvimento inicial das plântulas, microsporogênese e antese (STINGHEN, 2015). Quando as baixas temperaturas ocorrem na fase reprodutiva, tem-se como consequências a exteriorização incompleta da panícula, esterilidade e manchas nas espiguetas (SOUZA, 1990) e baixos rendimentos de grãos (SOUZA, 1990). Não existindo alternativas plausíveis para controlar as variações climáticas, é necessário encontrar meios de escape para reduzir as perdas de produtividade causadas pela ocorrência indesejada do frio. A utilização de cultivares tolerantes a baixas temperaturas pode auxiliar a mitigar os problemas ocasionados por este tipo de estresse ao arroz irrigado (TORRES TORO, 2006). Nesse sentido, o melhoramento genético surge como um aliado na busca por cultivares que sejam tolerantes ao frio nas fases críticas da cultura. Este trabalho foi conduzido objetivando identificar genótipos tolerantes a baixas temperaturas na fase de microsporogênese, mitigando, assim, o efeito de redução da produtividade com a ocorrência do frio nesta etapa crítica para a cultura. Como conclusões, a cultivar Epagri 109 foi o único genótipo de teve a percentagem de espiguetas incrementada pela exposição a baixas temperaturas na microsporogênese. A produção de grãos por balde dos genótipos avaliados não foi afetada pela imposição do estresse térmico na microsporogênese. 653 $aEstresse abiótico Estádio reprodutivo Frio 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aSANGOI, L. 700 1 $aSOUZA, N. M. 700 1 $aSANTOS, S. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Resumos... Gramado: SOSBAI, 2017.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BALDICERA, A. K.; BECKER, W. F.; GARDIN, J. P. P. |
Título: |
Inibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . MenosDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diplocarpon mali; Mancha de Marssonina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03946naa a2200181 a 4500 001 1118678 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aBALDICERA, A. K. 245 $aInibição do crescimento in vitro de Marssonina mali sob efeito de diferentes fungicidas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aDiplocarpon mali (Marssonina mali Henn), é o agente causal da Mancha de Marssonina em macieira, doença fúngica considerada secundária mas que em algumas regiões produtoras e dependendo da cultivar atinge importância dentre as doenças desta cultura, no sul do Brasil. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de alguns fungicidas e indicar um possível princípio ativo com potencial para controle desta mancha foliar. O isolado fúngico foi obtido a partir de folhas de macieira cv. Royal Gala. Procedeu-se a coleta de folhas com sintomas e o seu acondicionamento em câmara úmida; conídios foram retirados diretamente da lesão foliar e transferidos, com auxílio de um estilete, para uma lâmina escavada contendo água estéril. Uma gota desta suspensão de esporos foi estriada em placa contendo meio ágar/água para diluição dos conídios e obtenção de isolado monospórico. O isolado cresceu por quinze dias a 25°C±1 em meio BMA (batata, malte, ágar) e após a esporulação, uma suspensão 107 esporos.ml-1 foi utilizada para teste de patogenicidade (Postulados de Koch). Discos de 0,12 mm de micélio do fungo foram transferidos para placas de Petri com o meio BMA contendo as diferentes concentrações de fungicidas. As placas foram incubadas a 25°C±1 e avaliaram-se os resultados medindo-se a cada quatro dias, o crescimento do diâmetro micelial da colônia em dois sentidos, perpendicularmente, com auxílio de paquímetro. Os tratamentos foram constituídos pelos fungicidas: 1) tiofanato metílico; 2) mancozeb; 3) captana; 4) difenoconazol e 5) metiran, com cinco concentrações do ingrediente ativo (0,1; 1 ;10 ;100 e 1000 mg.L-1 ) e uma testemunha com ausência de fungicida. Foram instalados cinco ensaios, um para cada princípio de fungicida, seguindo um delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições, cada parcela constituída por uma placa de Petri. Os dados foram submetidos à análise de variância (P<0,05), quando significativa, procedeu-se a análise de regressão. Calculou-se a ED50 e a concentração mínima inibitória ? CMI (intervalo entre concentrações dos fungicidas capaz de inibir totalmente o crescimento micelial do fungo) a partir dos valores de porcentagem de inibição do crescimento micelial em relação ao tratamento testemunha. A CMI encontrada para todos os fungicidas foi maior que 1000 mg.L-1 em que captana inibiu 23% do crescimento micelial, mancozeb 72,4%, tiofanato metílico 79,1%, metiran 81,8% e difenoconazol 27,3%. O isolado de M. mali foi classificado como insensível de acordo com as categorias de sensibilidade aos fungicidas: Alta Sensibilidade (AS) onde ED50 < 1 mg.L-1: Moderada Sensibilidade (MS) onde ED50 1-10 mg.L-1; Baixa Sensibilidade (BS) onde ED50 10-50 mg.L-1; Insensibilidade (I) onde ED50 > 50 mg.L?1 Os fungicidas foram classificados em quatro categorias de eficiência, de acordo com a ED50: alta (A); moderada (ME); baixa eficiência (BE) e ineficiência (I). Houve insensibilidade do fungo aos fungicidas difenoconazol, metiran captana, tiofanato metílico e mancozeb (ED50= 123,7; 416,3; 258,4; 187,2 e 424,5, respectivamente). Dentro da dosagem avaliada os fungicidas foram classificados como ineficientes (ED50 > 50 mg.L-1) para o controle in vitro da Marssonina mali . 653 $aDiplocarpon mali 653 $aMancha de Marssonina 700 1 $aBECKER, W. F. 700 1 $aGARDIN, J. P. P. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 22.
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